9. Sinais da Manutenção da Casa O quintal pode dar-lhe pistas.
- Sinais de negligência.
Procure por danos nas paredes ou telhado da casa, calhas entupidas com folhas, janelas ou cercas partidas, janelas sujas…
- Correio acumulado na caixa.
Vá para fora e verifique – é uma indicação de que o seu familiar nem sequer o vai buscar regularmente.
10. Procure ajuda a procurar sinais
Fale com outras pessoas que conhecem o seu familiar.
Perguntar delicadamente o que os outros pensam não é ser intrometido; você está a ser preocupado e pró-activo.
- Converse com pessoas do círculo social do seu familiar.
Fale com velhos amigos e parentes próximos para obter a sua noção de como a pessoa está. Mantenha o ouvido aberto para histórias que sugerem que a pessoa não sai muito.
Preste atenção aos comentários que indicam preocupação.
- Uma segunda opinião.
Uma assistente social ou profissional de geriatria pode visitar a casa do seu familiar e fazer uma avaliação informal.
Enquanto seu familiar pode, inicialmente, resistir à ideia de um “perfeito estranho” andar a verificar a sua casa, tente vender a ideia como uma segunda opinião profissional (neutra).
Algumas pessoas acabam por partilhar mais dúvidas ou receios com um simpático estranho experiente no assunto do que admitiriam aos próprios filhos ou familiares.
11. Sinais do Cuidador
Níveis de stress.
Algumas das informações que recolhe são intangíveis. Tem a ver com sentimentos e emoções, e os níveis de stress de todos os envolvidos.
- Como se sente?
Embora a decisão de permanecer em casa não é centrada em si – o filho, filha, neto, cuidador – a sua própria exaustão pode ser um bom indicador de um declínio na capacidade de um adulto mais velho cuidar de si mesmo.
Manter alguém em casa pode exigir muito trabalho, suporte e coordenação, e isso custa tempo.
Se a necessidade do seu familiar se limita a ser vestido, ou se o cônjuge ou filhos estão a sentir pressão por terem de ser cuidadores, estes são os principais sinais de que é altura de olhar com seriedade para a alternativa do apoio domiciliário.
- Estado emocional do seu familiar.
A segurança é essencial, claro, mas também é o bem-estar emocional.
Se alguém que vive sozinho vive cheio de ansiedades ou cada vez mais solitário, devemos tentar reaproximá-lo da sua rede de contactos sociais.
- Conexões com o bairro e a comunidade.
Se o seu familiar tem uma vida cheia, se tiver conexões com o bairro e a comunidade, e parecer feliz neste ambiente, vale a pena explorar o maior número de opções de cuidados em casa quanto possível.
Se, por outro lado, o seu familiar está a demonstrar sinais de que viver sozinho é uma fonte de tensão, talvez seja a altura certa para terem uma conversa.
Aborde de uma forma neutra o assunto de o idoso continuar a viver sozinho ou com familiares. Em qualquer dos casos, apoio profissional é sempre uma opção a lembrar. Pode vir a descobrir que o seu familiar possui os mesmos medos relativos a segurança que você tem.
- Receios sobre mudar de casa.
Descubra o que o seu familiar mais teme sobre mudar de casa e sobre permanecer, antes de revelar as suas próprias preocupações e o que você acha que deve ser feito.
Fonte: caring.com